Lá no meio do estéril turbilhão da rua
José trabalha
E teima
e lima
e sofre
e sua!
E no aconchego do claustro do seu apartamento na Barra
Beneditino, escreve!
e teima.
E não tá nem aí pro José
E a arte pura
tá na cabeça do poeta
Porque a verdade, gêmea da tristeza
Tá é na vida do homem
que sofre
e sua
ouvindo... Mutantes - Parque Industrial (É somente requentar e usar...)
3 comentários:
belo post.
lembro das vezes q tu criticou os parnasianos como bilac, no msn...
tava na hora de atualizar ne??
o brilhantismo de sempre!
eu gosto quando volta.
Brincando de pegar a sociedade pelos cabelos e enfiar-lhe a água suja do vaso na cara.
Adorei.
Postar um comentário